Bem-Vindo

"O bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e talvez provocar um tufão do outro lado do mundo."(Edward Lorenz)

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Analise do texto:
BITENCOURT, Loriége P. BATISTA, Maria de Lourdes S. A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E O “DESINTERESSE” DO ALUNO: CAUSA OU CONSEQUÊNCIA?

O texto traz uma visão de como funciona o Ensino em sala de aula nos dias atuais, falando sobre a complexidade das metodologias paradas no tempo, ao cargo que a sociedade vem caminhando em avanços tecnológicos e educacionais, professores ainda trabalham da mesma maneira, o velho quadro negro seguido de definição, exemplos e exercícios similares a esses exemplos, levando o aluno a desenvolver capacidades mecânicas, não um trabalho aprofundado na parte de construção do conhecimento, desta forma se trabalha com o aluno de uma forma criar uma maquina. 
O sucesso ou o fracasso dos alunos diante da matemática depende de uma relação estabelecida desde os primeiros dias escolares entre a matemática e os alunos. Por isso, o papel que o professor desempenha é fundamental na aprendizagem dessa disciplina, e a metodologia de ensino por ele empregada é determinante para o comportamento dos alunos (LORENZATO, 2006, p. 01).
Ainda numa linha de pensamento atual, se a escola faz parte da sociedade e seu papel é o de instrumentalizar o aluno para vida, o professor tem papel de formação de um cidadão critico e preparado para as adversidades que vai encontrar pelo caminho. O texto ainda nos traz uma fala de formação continuada do professor, muito bela para a teoria complicada em sua parte pratica devido há um tempo inexistente para tais processos. Como mudaremos a forma de se ensinar, sendo que os principais envolvidos não tem a alternativa de estudo para melhorar suas metodologias.
A pesquisa presente no trabalho foi realizada em turma da 7ª série (atual 8º ano), em Veranópolis do Araguaia, distrito de Confresa – MT, nessa analise qualitativa as autoras trabalharam com certos tópicos foram relacionados com a turma, eram estes:
·         Falta de Interesse e participação: O que dizem os alunos?
·         Quanto ao trabalho em sala de aula: a observação participante
Tais tópicos formam uma analise, em que o ambiente escolar pode ser muito interessante para o aluno, mas apenas em uma visão externa dos alunos, ou seja, a sala de aula em si é de desinteresse por eles, diferentes da parte das dependências da escola em que à visão dos alunos é maravilhada, tomando isso a uma caracterização da sala de aula por um ambiente com ao qual eles se sentem presos, sem um sentido.
            Na aplicação de uma aula diferenciada os alunos conseguiram se interessar mais, devido uma forma de mostrar o conteúdo de Geometria, trabalhando com objetos, recortes e desenhos, ou seja, uma forma dinâmica e usando um processo em que o aluno possa construir um conhecimento, diferente de jogarem um conteúdo contra sua cara (o que acontece em alguns casos), muitos estudos ainda são feitos nessa parte de se trabalhar com o principal “interessado”, onde o centro da aula é o aluno, pois a importância está em que ele compreenda Matemática, da mesma forma sabe-se que não existe uma formula magica para se ensinar, contudo existem diversas formas de se trabalhar um determinado assunto, cabe ao professor saber qual é o melhor naquele momento para aquela turma.

Por: Marcelo Moreira.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Analise do texto:
SER PROFESSOR INICIANTE: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA, FERNANDES, Natal L. R. PEDROSA, Ricardo da S.

O processo pelo o qual o professor iniciante passa é difícil e acaba fazendo com que muitos não prossigam na profissão, a relação com a qual o professor ainda no processo de graduação tem com a sala de aula é pouca causando assim uma falsa ilusão de como é todo o processo, assim ao se deparar com a sala em sua visão já de profissional causa um baque que muitos não conseguem suportar, tais pensamentos são provas dos números baixos de profissionais nessa área.
A desvalorização do profissional e condições de trabalho apresentada em muitos estados brasileiros, mostra um descaso do governo em relação à educação da população, digo população, pois levamos em questão jovem e adulta, nosso país passa por um processo de descobrimento, assim como foi em 1500 quando Cabral descobriu o Brasil, pois estamos esperando que algo mude nossa forma de agir, infelizmente espera-se que isso venha de fora, pois parece que caminhar com nossas próprias pernas não é o suficiente para o nosso governo.
Mudanças viram novos jovens ainda ingressarão na profissão, deve se pensar que o futuro é moldado por aqueles que o ensinam como se moldar, de certa forma quem cria a sociedade é o professor, todos passão pelos ensinamentos de um professor, muitos se espiram, chegará um dia em que o professor terá seu lugar de direito e será respeitado como merece (espero que esse dia esteja perto).

Por: Marcelo Moreira

domingo, 8 de setembro de 2013

Analise texto: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Uma negociação em sala de aula, do Professor Me. Allan Gomes dos Santos.

Em um ambiente escolar a relação aluno/professor é de estrema importância para que o aluno consiga construir o conhecimento, nessa forma os métodos estabelecidos pelo professor deve trazer clareza sobre o assunto, bem como, contribuir para a formação do individuo.
Nos dias atuais vários métodos proporcionam uma forma mais produtiva de aprendizagem, a negociação se torna um meio de motivar o aluno, num ambiente escolar que se perde o interesse pelo estudar, infelizmente cabe ao professor trazer uma vontade adormecida de aprender, a negociação ajuda no aspecto de estimulo resposta (Behaviorismo), trazendo o aluno a olhar com outros olhos ao conteúdo, olhos esse com um objetivo de conseguir algo, mas mesmo assim estará voltada a aprendizagem. 
Para o aluno o que lhe ensinado deve ter um sentido uma utilidade, a Educação Matemática tenta buscar uma contextualização do conteúdo com o qual o aluno consiga ver sua importância, partindo da parte abstrata para a prática, quebrando um paradigma que foi criado sobre a Matemática, em que o aluno não vê a onde utiliza-la logo tira o interesse em aprendê-la, o professor estabelecendo uma relação entre saber matemático e realidade do aluno conseguirá (muito provavelmente) atingir seus objetivos estabelecidos.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

PARQUES, O. T. W. SOARES, Maria Zoraide M. C. MACHADO, R. M. QUEIROZ, Maria Lúcia B. EXPLORAÇÃO E ANALISE DE SOFTWARES EDUCACIONAIS DE DOMÍNIO PÚBLICO NO ENSINO DE MATEMÁTICA.
Analise do texto
O texto traz uma proposta de futura aplicação de uma oficina de softwares, através disso foram colocados pontos com os quais “justificaram” a utilização de softwares nessa iniciativa, dentre eles estão:
·         Desperta o interesse dos alunos;
·         Auxilia na resolução de problemas;
·         Toma a atenção dos alunos e os torna mais participantes;
·         Permite investigação e analise de dados obtidos;
·         Dá um significado ao conteúdo;
·         Agilidade e dinamismo nas aulas.
Analisando cada tópico, a meu ver não que desperte o interesse e sim é uma realidade dos dias atuais, é o meio em que a sociedade está, ou seja, a tecnologia engloba a sociedade como um todo e logo o aluno em teoria já está habituado a ela.
Acredito que em resolução de problemas não seja tão viável, pois não vejo uma aplicação com softwares talvez isso no texto tenha se perdido um pouco.
Trabalhar com softwares deixa os alunos mais agitados, por estarem se desprendendo de um ambiente formal de sala de aula, onde é uma repetição de copiar do quadro, exemplos e exercícios semelhantes, a participação se torna mais ativa por estarem desenvolvendo as tarefas através do software.
Em softwares é mais nítido o erro para o aluno, sua percepção virtual é de certa forma melhor, dado uma visualização mais precisa de todo o processo de construção.
É complicado dizer que essa metodologia deu um significado ao conteúdo, pois seria o mesmo que dizer que sem ela o conteúdo não faz sentido.
Depende muito dás maquinas com as quais o professor irá trabalhar, pois maquinas obsoleta acabariam brecando em relação ao tempo e diminuído o dinamismo.
Os softwares escolhidos para serem trabalhados foram:
·         MPP: Mathematics Plotting Package;
·         Winplot, Wingeom, Winmat;
·         Calíope;
·         Super LOGO 3.0;
·         MuPAD;
·         RuimFig e Doorzein;
·         Torre de Hanói;

Analisando o titulo não condiz com o texto, pois não é mostrado o que softwares fazem especificadamente, tirando um pouco o que achei ser o sentido do texto de mostrar o sentido da escolha dos programas e suas contribuições. Penso que esse texto seria mais rico após a aplicação da oficina, com as analise dos dados e testes reais dos softwares.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Khan Salman, 1976 “Um mundo e uma escola”. (Traduzido por George Schlesinger, Rio de Janeiro, Intrínseca, 2013).

            Salman Khan criador do Khan Academy, diz que o atual sistema educação não fornecia base suficiente para uma formação, sua criação segundo ele veio a possibilitar um reforço a atual forma de ensinar.
Segundo o autor fica claro uma rachadura no nosso sistema, que a cada ano vem levando cada vez mais jovens mentes a um abismo educacional, nossa forma de avaliar é a correta? Levar um aluno a resolver em um determinado tempo questões que ele deveria por ter entendido, levando uma nota pelo seu desenvolvimento, pois é o que o governo pede. A educação é avaliada pelos índices das notas que os alunos tiram em seus exames ou em quantidade de aprovações e reprovações, estamos fados a sermos escravos de números que classificam e que supostamente nos definem.
O autor aponta que as aptidões podem ser supridas quando se estabelece um padrão qualitativo, podendo desperdiçar uma genialidade presente em qualquer lugar do mundo, levanta também a questão da forma de ensinar através de aulas expositivas na era em que vivemos, coloca se aqui a evidencia da importância da tecnologia como um meio de ensino, sendo que tal tecnologia está presente na vida dos alunos, o autor conta sua história e como ele desenvolveu sua criação ao longo dos anos, o que é interessante pontuar é o fato que ele mesmo fala que foi tentativa erro, até chegar aonde queria, muitos tendem a bloquear novos meios devido ao medo de erros, sendo que erros fazem parte da nossa constante evolução pessoal.
Tenta se nesse texto mostrar a sua paixão pela matemática, mostrando a visão que ele tem da beleza dela e da forma de passar isso aos interessados, ele não queria que o processo de ensino fosse melancólico, ou seja, que não fosse um sofrimento para o aluno aprender matemática, mais sim um gosto de querer sempre ir mais fundo no processo.

A Khan Academy é um site de vídeo aulas onde tenta ensinar o aluno de uma forma diferenciada, hoje já foi traduzida para diversas línguas e dispõem de um acervo enorme de vídeos com diversas áreas de ensino e não apenas para matemática, numa opinião própria minha a forma que são colocadas as vídeo aulas não se difere muito da aula expositiva, a meu ver é a clássica aula em sala, transferida para uma tela digital, se pode propiciar melhoras é algo que se for modificado e passado de forma realmente diferente, possa fazer uma grande diferença nas mentes dos jovens atualmente.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Texto 5



Fichamento

Curso: Matemática.

Coordenadora: Maria Ivete Basniak.

Acadêmico: Marcelo Moreira.

Ano: 2º


REFERÊNCIA:

DIO R. G. D. , ANDRADE S. V. R. ;Utilização de Webquests na aula de matemática; 2008.


(P.02) “[...] a utilização da WebQuest como metodologia, enfocando conteúdos do ensino fundamental e médio tem a possibilidade de fornecer ao professor instrumentos de tornar suas aulas mais criativas, dinamizadoras e motivadoras.” DIO & ANDRADE, 2008.

        A webquest leva ao aluno uma nova forma de trabalhar com o conteúdo, sendo que para o seu uso acarreta na utilização de tecnologia, que é uma área que os jovens de hoje em dia tem mostrado mais interesse levando essa ideia se utiliza o útil ao agradável que é o ensino através de métodos virtuais.

       

(P.04) “Conforme Penteado (2004), o professor enfrenta os desafios impostos pela profissão e busca criar alternativas, porém a introdução do computador na escola altera os padrões nos quais ele usualmente desenvolve sua prática.”.

         A aplicação de ensino através de tecnologias, em muitas vezes acarreta em problemas de utilização e receito, alguns professores deixam de trabalhar com esse método por não ter convívio frequente com estás ferramentas e em muitos casos acabam por nem utilizar desses recursos didáticos, mas também existem situações que o docente não gosta é totalmente contra modificar sua forma de dar aula, o que infelizmente limita os alunos.


(P.05) “Alguns, ao perceberem a dimensão do que ocorre na atividade mediada por TIC, preferem não se arriscar e passam a evitar o seu uso, permanecendo na área de conforto.” DIO & ANDRADE, 2008.

          O fato de não se arriscar leva a criar uma barreira do convívio do aluno com a tecnologia, sendo ela uma forma mais facilitada, aplicativa e interessante que pode ser utilizada para fins de compreensão e investigação, o professor deve pensar no bem do aluno e se esforçar para passar um conhecimento qualificado.


(P.06) “A WebQuest é um modelo extremamente simples e rico para dimensionar usos educacionais da Web, com fundamento em aprendizagem cooperativa e processos investigativos na construção do saber.” DIO & ANDRADE, 2008.

        Os webquests são de grande aproveitamento, pois sua interface é de fácil utilização seus recursos são atrativos e desenvolve o trabalho em equipe, bem como deixa o aluno mais organizado de suas atividades dentro e fora do ambiente escolar, também auxilia na interação com o professor.


(P.07) “O que fazemos no ensino, de modo geral, é dar aulas, recomendar leituras e execução de tarefas para os alunos e, nas provas, cobrar a reprodução dessas informações. A metodologia criada por Bernie Dodge coloca o aluno para trabalhar.” DIO & ANDRADE, 2008.

        Levando o aluno a desenvolver trabalhos torna ele mais capaz, estimulando a investigação e convívio em grupo tornando o aluno um ser socialmente desenvolvido e preparado.


(P.08) “WebQuest Curtas são as que ocupam na sua implementação entre uma e três aulas e destinam-se basicamente à aquisição e integração de conhecimento. WebQuest Longas, sua implementação varia de uma semana a um mês, têm por objetivo expandir e refinar o conhecimento.” DIO & ANDRADE, 2008.

Uma WebQuest é constituída por seis componentes: introdução, tarefa(s), processo, recursos ou fontes, avaliação e conclusão.” DIO & ANDRADE, 2008.

        Uma webquest disponibiliza alem de toda sua facilidade, a elaboração de poucas aulas ou um conteúdo para varias, sua interface é estruturada em um passo a passo criado para interessar e informar em ordem o aluno par que o mesmo não se perca no desenvolvimento.


(P.10) “A geometria é a mais eficiente conexão didático-pedagógica da matemática.” DIO & ANDRADE, 2008.

        Sendo a geometria uma matemática visualizada ela se torna de mais fácil compreensão e aplicação, para o aluno ela se mostra mais efetiva nos pontos de trabalhos de figuras geométricas.


(P.19) “[...] ida ao laboratório significava para eles uma expectativa de ansiedade e curiosidade e também gerava uma motivação simplesmente pelo fato de sair do ambiente sala de aula, trabalhar com ferramentas diferentes e a interação entre alunos com alunos e alunos com professor.” DIO & ANDRADE, 2008.

        Sair do ambiente de sala de aula e passar para um laboratório de informática quebra se uma rotina que muitas vezes para os alunos é maçante a nova experiência torna as atividades realizadas nesse local uma vivência de grande absorção de conteúdo se empregado e canalizado de forma correta.


(P.26) “[...] percebe-se que os alunos preferem uma aula na qual têm o direito de participar, de questionar, de pensar e de reconstruir o conhecimento em seu novo tempo.” DIO & ANDRADE, 2008.

         Ao tornar ao aluno um ser que tem a liberdade de questionar, auxiliar, criar e envolver se nas atividades, o processo ensino aprendizagem se torna mais amplo e se aplicado de forma com que aluno não extrapole a essa liberdade não a confundindo com libertinagem, teremos uma relação mais favorável entre educador e educando.


(P.28) “Algumas vantagens foram observadas no uso da metodologia WebQuest com relação à metodologia tradicional trabalhada em sala de aula, tais como, facilidade do aluno em visualizar as figuras geométricas espaciais [...]" DIO & ANDRADE, 2008.

        Juntando webquest e geometria os resultados são surpreendentes, pois ambas são de fácil visualização e auxiliam em muito a aprendizagem matemáticas ambas usam de artifícios de estimulo, que chamam a atenção do aluno é uma forma de assimilar conceitos matemáticos com tecnologia levando a uma interação digital e uma qualidade no conhecimento do individuo, levando ele a expandir seus horizontes.


Texto 4


 

Fichamento
Curso: Matemática.
Coordenadora: Maria Ivete Basniak.
Acadêmico: Marcelo Moreira.
Ano: 2º

 

REFERÊNCIA:
BARROS G. C; Webquest: Metodologia que ultrapassa os limites do ciberespaço; Br. Escola Software livre; 2005.
 
(P.04) “O ciberespaço compreende a interação de máquinas, programas, informações e pessoas ligadas a um espaço que apresenta inúmeras possibilidades de aprendizagens e interações e web parece ficar restrito apenas a questões de ordem técnica e física, sem envolver interações e descobertas entre pessoas.” LÉVY, 2000.
          A inovação tecnológica disponibilizou passar para essa ideia de ciberespaço, onde um mundo de interações é gerado pela internet, pessoas de diversas partes do planeta se comunicação e trocam informações em um universo tão amplo e é nele que encontramos melhorias educacionais, as webquests são uma delas, onde a possibilidade de descoberta de formas de aplicação de conteúdos, através da internet, gerando um “conhecimento digital”.
 
(P.05) “Por mais simples que a sua primeira atividade de WebQuest possa parecer isso com certeza encantará os alunos que terão em você, professor, alguém que está ligado com o que eles estão (Internet) [...]” BARROS, 2005.
         A Webquest por ser apresentada de forma simples leva o interesse ao aluno, sem contar que ela está a utilizar de um meio mais atrativo para os jovens. A internet possibilita a capacidade de fácil pesquisa, se a Webquest for bem elaborada vai direcionar o aluno a um caminho correto de busca de informações, por exemplo, os links para pesquisas, figuras expostas na interface da proposta e uma linguagem mais chamativa, tornam mais interessantes o processo da aprendizagem para o jovem.
(P.06) “Os conflitos que surgem na resolução das tarefas são, sem dúvida, meios para a compreensão e aprendizagem das dinâmicas do trabalho em grupo, assim como, a necessidade de cumprimento dos papéis estabelecidos, conhecimento pessoal em relação ao outro, integração no grupo, restabelecimento de confiança e formação de consenso.” BARROS, 2005.
         Solucionar problemas em grupos disponibiliza um ampliamento das diversas formas de resolução levando o aluno a enxergar as perspectivas dos demais, tornará ele mais organizado em relação a compromissos, bem como mais sociável e estabelecerá uma forma saudável de defesa de pontos de vistas.
 
(P.07) “Os ritmos e momentos de aprendizagem tornam-se visíveis, pois os dados são registrados com certa frequência, assim as percepções quanto ao real crescimento e aprendizagem tornam-se aparentes. Tudo o que desenvolvemos, criamos, descobrimos, analisamos, discutimos, disponibilizamos, construímos, são meios que oportunizam a aprendizagem.” BARROS, 2005.
         Todo processo passado por diferentes pontos de vistas, erros e acertos são parte de uma aprendizagem, quando nos deparamos com formas de resolução diferenciadas ou erros familiares, compreendemos e abrimos nossas mentes para novos caminhos nos despregando de uma forma central e única de resolução, o que torna um histórico de tentativas e experiência de suma importância no processo de desenvolvimento.
 
(P.09) “As análises realizadas pelo professor orientador do projeto devem contemplar e sugerir questões que desestabilizam, provocam discussões, reflexões, análises e criticas que contribuem para a formação do cidadão que deverá ter e desenvolver atitude e comprometimento com o grupo de desenvolvimento do projeto.” COSTA & MAGDALENA.
         A elaboração de questões problema deve levar o aluno a se superar, se mostrar capaz, a realização da investigação tem de proporcionar o descobrimento de novos horizontes que disponibilizem a compreensão e interação com os colegas, tornando ele um cidadão critico e analista.
 
(P.11) “[...] quando os professores começam a utilizar recursos eletrônicos na educação enfrentam um novo conjunto de questões de ordem física, emocional e psicológica que se soma a questões educacionais, questões que chamo de pontos de stress pedagógico no uso do computador: o corpo e os olhos cansam, o emocional é abalado pela falta de domínio do mouse e teclado tudo isto influenciando na aprendizagem de possíveis soluções metodológicas.” PALLOFF & PRATT, 2002.
          A facilitação da visualização da interface da webquest possibilita a diminuição do stress pedagógico, então uma tela com ícones de fácil acessibilidade e cores menos gritantes que não forcem a visão facilitará na aprendizagem e a tornará mais agradável. A diminuição de stress aplicada por tecnologias de ensino eleva o interesse do aluno, se o mesmo tiver uma atividade de desgaste acabara por não utilizar ou não aproveitar todo o seu potencial.
 
(P.13) “Um dos pontos que mais me encantam nessa metodologia é o fato de que o professor pode, a qualquer momento, aprimorar a webquest que criou.” SENAC, 2003.
         O phpwebquest um dos melhores sites gratuito disponibiliza a criação e atualização de vários webquest contendo também caça ao tesouro e miniquests, aonde o professor pode elaborar e expor diversas atividades de varias disciplinas e níveis escolares, por ser gratuito o aumento de materiais produzidos é muito útil e inovador. Diversas práticas de ensino têm sido criadas para um propósito de ensinar e estimular as mentes dos alunos, um ponto falho é que não disponibiliza nesse site relatórios de experiências, comentários entre outros, que são muito importantes nesse processo.
 
(P.14) “Sem dúvida, o futuro on-line está ai, mas infelizmente a realidade de nossas escolas ainda não é essa, laboratórios com acesso a Internet, é o que almejamos, mas ainda não é o que temos.” BARROS, 2005.
          O ensino via internet tem se mostrado muito eficaz nos últimos anos e nesse ponto é que deveria se dar mais ênfase, ao ensino tecnológico infelizmente nossa realidade nos leva a um caminho diferente onde a aprendizagem não está quase sempre relacionada com toda a capacidade que o mundo nos permite, onde as praticas metodológicas envolvendo tecnologia se tornam muito limitadas.